26 novembro 2010

Banheiras Vitorianas: História e Sensualidade

As banheiras vitorianas originais datam do século XIX e, como o nome já diz, eram utilizadas nos banheiros do período vitoriano. De linhas arredondadas, estes modelos eram feitos de ferro fundido, com acabamento esmaltado, material capaz de manter a temperatura por um tempo prolongado.

Presentes nos projetos atuais, essas banheiras trazem de volta a poesia e o charme das épocas passadas

As versões novas podem ser encontradas feitas do mesmo ferro fundido de antigamente, ou de outro material chamado Quarrycast que é um composto vulcânico feito de pedra calcária e resina. Ambos, normalmente, têm garantia de 20 anos.

Existem também as banheiras de fibra, que não se comparam nem na sua beleza (a fibra amarela com o tempo), nem na resistência (elas costumam ter apenas 1 ano de garantia), mas possibilitam a adaptação de hidromassagens e duchas

As banheiras vitorianas são auto-portantes, podendo ser retiradas e reinstaladas em outro lugar, e tem instalação bem simples, não necessitando de alvenaria.

Com novas leituras, transformando-as em objetos contemporâneos, ou restauradas e pintadas externamente na cor ideal para o seu espaço, o certo é que estas banheiras voltaram para marcar presença, decorar e proporcionar banhos relaxantes.

Original ou atual, o bom é que este modelo de banheira, torna o sonho de ter um banho de imersão, muito mais próximo da realidade para todos nós, já que não necessita toda aquela quebradeira de uma obra convencional…#fato














 
O Design Vitoriano


A Rainha Vitória (1837-1907) da Grã Bretanha marcou uma era muito importante para a cultura inglesa: a Era Vitoriana. No seu reinado as artes, as ciências e a tecnologia foram desenvolvidas em um espaço de tensão entre a tradição do passado e a modernidade. O estilo vitoriano, do qual os ingleses se orgulharam, se estendia aos objetos, móveis, roupa, tecidos, gráfica, arte, arquitetura, paisagismo e design de interiores. Sua influencia chegou a muitos outros continentes e durou mais de um século.
O gosto vitoriano cresceu no coração da burguesia britânica do século XIX. Na arquitetura, na decoração, no paisagismo e nas artes gráficas e nos objetos predominaram as formas orgânicas estilizadas de linhas marcadas e os arabescos com decoração austera e volumes geométricos.

Fonte e fotos: Casos de Casa ; Historia do Design

17 novembro 2010

{Curta!} | Reinventando o Azul

Zapeando pelo site da querida Patricia Gray, premiada designer de interiores situada em Vancouver, no Canadá, encontrei essa rápida nota sobre esse tom de azul, que recentemente vem sendo utilizado aqui no Brasil. Embora tenha um "Q" europeu, muitos projetos tem recorrido a ele para um destaque especial no ambiente. {Curta!}

Aqui me refiro ao azul profundo, escuro e muito sensual. Tem surgido em paredes, construções, tapetes e acessórios. É um azul que não tem verde ou vermelho em sua composição. É quase um preto e é mais quente do que claro e possui mais vida e profundidade que o próprio preto em sí. É o mais profundo tom de índigo, por assim dizer. É a cor do céu em noite de lua cheia. É misteriosa, temperamental, classica, a frente de seu tempo, calmante e refrescante. Pode ter um acabamento brilhante ou totalmente fosco. Fica lindo quando contrastado com o branco puro. Alguns azuis profundos são: safira, azure, cobalto, indigo, náutico e royal.

O acabamento super brilhante nesta parede tem um sutil reflexo que se modifica ao longo do dia e literalmente brilha de noite.
Neste ambiente, foi utilizado um azul profundo no evidente tapete geométrico, como a única cor em toda a suíte.
Um profundo e refrescante azul mediterrâneo foi usado nas paredes deste ambiente.

Fotos e fonte: Patricia Gray Interior Design

12 novembro 2010

"Entre Esboços" Ganha Novo Selo de Qualidade

Fiquei muito contente em receber hoje uma nova indicação ao selo de qualidade! Dessa vez, a indicação vem da blogueira Flaviane Koti, do blog Terapia do Papel - que inclusive, convido vocês a darem uma passada por lá e conferir o trabalho incrível dessa artista, através da arte milenar japonesa, o Origami.

O Selo que o blog "Entre Esboços" recebeu chama-se 'Selo Dardo' e que representa "o reconhecimento dos blogueiros que no conteúdo de seus blogs transmitem valores culturais, pessoais, éticos, literários, dentre outros". É ou não para se envaidecer? =)

Obrigada a Flaviane pelo carinho e atenção especial ao "Entre Esboços". Certamente, este será mais um estímulo a continuar publicando posts de qualidade a todos os leitores!

10 novembro 2010

Acessibilidade | Banheiros Adaptados

Casa Cor MS | 'Lavabo Acessivel' - por Roberto Araújo e Grace Bello
Já é um 'chavão' o desafio que todos nós temos, ao buscar aliar funcionalidade a estética nos projetos de ambientes. No entanto, quando nos referimos a acessibilidade, esse desafio se amplia e, mais que isso, torna-se um dever de todo profissional. É preciso respeitar a risca, cada norma para garantir ao portador de necessidade física, um espaço seguro, funcional e, sim, esteticamente apresentável. Muito do que vemos por aí, são exemplos do 'rearranjo' mal pensado, buscando (ditas) soluções pontuais, para atender de imediato. Mas poucos entendem que a curto prazo só se consegue maiores prejuízos, retrabalhos, futuros. Então pare, reflita, planeje. E mãos a obra!


Encontrei este excelente post publicado no site da Clique Arquitetura, e que a Arquiteta Nadine Voitille, Socia Gerente da Clique, gentilmente me autorizou a compartilhar aqui no blog, o conteúdo na íntegra.

Confiram!
Introdução

Banheiros adaptados atendem a quem utiliza cadeira de rodas, aparelhos ortopédicos, próteses e também a quem precisa de apoio, como idosos e crianças.

Os sanitários para portadores deficiência física devem ser facilmente acessados, ficando próximo das circulações principais e sinalizados. As normas que devem ser obedecidas estão na NBR9050 (Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências a Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos).

Sanitários públicos: do total deles em um edifício, 5% devem ser adaptados.

Considerações gerais:

◦ Armários: mínimo 30cm do piso, deixando livre a extremidade inferior. Altura máxima 1,20m a partir do piso e puxadores e fechaduras entre 80 e 100cm;
◦ Cabideiros devem ficar entre 80cm e 1,20m do piso, assim como registros;
◦ Desnível máximo para o piso: 1,5cm
◦ Dispositivo de Sinalização de Emergência: poderá ser instalado perto do box ou da bacia a uma altura de 40cm do piso, para acionamento em caso de queda.

Para ilustrar seguem alguns modelos. O objetivo é transmitir algumas noções básicas que auxiliam na colocação de barras de apoio, espelhos, bacias, pias e chuveiros. Para mais informações e vários detalhes adicionais consulte a NBR9050 ou um profissional especializado (link ao final do texto).

Módulo Básico

◦ Dimensão: o ideal é 1,50m X 1,70m mas poderá medir 1,50m X 1,50m (media mínima e neste caso a porta deve ter 1m de largura - confira na NBR9050 ilustrações);
◦ Barras laterais: altura 75cm a partir do piso acabado (medidos pelo eixo de fixação), comprimento mínimo 80cm (deve avançar 50cm a partir da extremidade frontal da bacia), diâmetro entre 3,5 e 4,5cm e distância de 4cm no mínimo da parede, ou seja, a parte mais externa estará a, no mínimo, 7,5cm da parede. O eixo da bacia deverá estar a 40cm da face da barra lateral. Já a barra dos fundos deve estar a no máximo 11cm da parede dos fundos (em relação à sua face externa) e deve extender-se no mínimo 30cm além do eixo da bacia em direção à parede lateral;
◦ Bacia sanitária: melhor o modelo sem caixa acoplada. Caso tenha, deve-se garantir a instalação da barra de apoio dos fundos para evitar que a caixa seja utilizada como apoio. Neste caso a altura entre a face da barra e a caixa acoplada deve ser de no mínimo 15cm. A altura do assento da bacia sanitária deve ficar entre 43 e 46cm do piso acabado (medidas da borda superior, sem o assento). Considerando com o assento, a medida máxima de altura é 46cm. Se for usada base de alvenaria para erguer o vaso sanitário, esta base não deve ter mais de 5cm além do contorno da bacia;
◦ Válvula de descarga: altura máxima 1m e se possível com alavanca ou mecanismos de acionamento automático;
◦ Papeleira: altura entre 50 e 60cm a partir do piso e a 15cm a partir da ponta frontal da bacia;

Banheiro Adaptado: módulo básico. Fonte: Portal Clique Arquitetura

Modelo 2 (com pia)

◦ Dimensão: 2,00 de largura X 1,70m (em um módulo de 1,50 x 1,70m também é possível inserir um lavatório no canto - para conferir o desenho acesse a NBR9050);
◦ Barras laterais: altura 75cm a partir do piso acabado (medidos pelo eixo de fixação), comprimento mínimo 80cm (deve avançar 50cm a partir da extremidade frontal da bacia), diâmetro entre 3,5 e 4,5cm e distância de 4cm no mínimo da parede, ou seja, a parte mais externa estará a, no mínimo, 7,5cm da parede. O eixo da bacia deverá estar a 40cm da face da barra lateral. Já a barra dos fundos deve estar a no máximo 11cm da parede dos fundos (em relação à sua face externa) e deve extender-se no mínimo 30cm além do eixo da bacia em direção à parede lateral;
◦ Bacia sanitária: melhor o modelo sem caixa acoplada. Caso tenha, deve-se garantir a instalação da barra de apoio dos fundos para evitar que a caixa seja utilizada como apoio. Neste caso a altura entre a face da barra e a caixa acoplada deve ser de no mínimo 15cm. A altura do assento da bacia sanitária deve ficar entre 43 e 46cm do piso acabado (medidas da borda superior, sem o assento). Considerando com o assento, a medida máxima de altura é 46cm. Se for usada base de alvenaria para erguer o vaso sanitário, esta base não deve ter mais de 5cm além do contorno da bacia;
◦ Válvula de descarga: altura máxima 1m e se possível com alavanca ou mecanismos de acionamento automático;
◦ Papeleira: altura entre 50 e 60cm a partir do piso e a 15cm a partir da ponta frontal da bacia;
◦ Lavatório: deve ser suspenso e sua borda superior deve estar entre 78 e 80cm de altura em relação ao piso acabado, devendo a parte inferior ser livre de obstáculos e respeitar a altura livre mínima de 73cm; o sifão e a tubulação devem estar a no mínimo a 25cm da face externa da pia; a torneira deve ser acionada por alavanca ou dispor de acionamento automático e estar a no máximo a 50cm da face externa da pia;
◦ Barra apoio lavatório: é necessária a instalação de barras de apoio ao redor do lavatório (obedecendo a altura deste);
◦ Espelho: a base inferior deve estar no máx. a 90cm do piso e a altura da borda superior deve estar a no mín. 1,80m do piso acabado. Quando inclinar 10º o espelho em relação a parede a altura da borda inferior deve ser de no máximo 1,10m e a borda superior de no mínimo 1,80m do piso acabado;
◦ Acessórios junto ao lavatório (como saboneteiras e toalheiros): devem estar entre 80cm e 120cm do piso acabado.


Modelo 2: bacia sanitária e pia. Projeção indica o espaço destinado à cadeira de rodas com aproximação frontal. Fonte: Portal Clique Arquitetura.
Modelo 3 (com pia e ducha)

◦ Dimensão: 2,05 de largura X 2,40m (módulo desenvolvido pela equipe do Portal Clique Arquitetura, baseado na NBR9050);
◦ Barras laterais: altura 75cm a partir do piso acabado (medidos pelo eixo de fixação), comprimento mínimo 80cm (deve avançar 50cm a partir da extremidade frontal da bacia), diâmetro entre 3,5 e 4,5cm e distância de 4cm no mínimo da parede, ou seja, a parte mais externa estará a, no mínimo, 7,5cm da parede. O eixo da bacia deverá estar a 40cm da face da barra lateral. Já a barra dos fundos deve estar a no máximo 11cm da parede dos fundos (em relação à sua face externa) e deve extender-se no mínimo 30cm além do eixo da bacia em direção à parede lateral;
◦ Barras para o Boxe: na parede de fixação do banco deverá ser instalada uma barra vertical a 75cm do piso, com comprimento mínimo de 70cm e a uma distância de 85cm da parede lateral ao banco. Na parede lateral ao banco devem ser instaladas 2 barras de apoio, sendo uma vertical e outra horizontal (ou uma em "L"). Confira as medidas nos desenhos abaixo e para saber mais acesse a NBR9050 (link ao final do texto).
◦ Bacia sanitária: melhor o modelo sem caixa acoplada. Caso tenha, deve-se garantir a instalação da barra de apoio dos fundos para evitar que a caixa seja utilizada como apoio. Neste caso a altura entre a face da barra e a caixa acoplada deve ser de no mínimo 15cm. A altura do assento da bacia sanitária deve ficar entre 43 e 46cm do piso acabado (medidas da borda superior, sem o assento). Considerando com o assento, a medida máxima de altura é 46cm. Se for usada base de alvenaria para erguer o vaso sanitário, esta base não deve ter mais de 5cm além do contorno da bacia.
◦ Válvula de descarga: altura máxima 1m e se possível com alavanca ou mecanismos de acionamento automático;
◦ Papeleira: altura entre 50 e 60cm a partir do piso e a 15cm a partir da ponta frontal da bacia;
◦ Lavatório: deve ser suspenso e sua borda superior deve estar entre 78 e 80cm de altura em relação ao piso acabado, devendo a parte inferior ser livre de obstáculos e respeitar a altura livre mínima de 73cm; o sifão e a tubulação devem estar a no mínimo a 25cm da face externa da pia; a torneira deve ser acionada por alavanca ou dispor de acionamento automático e estar a no máximo a 50cm da face externa da pia;
◦ Barra apoio lavatório: é necessária a instalação de barras de apoio ao redor do lavatório (obedecendo a altura deste);
◦ Espelho: a base inferior deve estar no máx. a 90cm do piso e a altura da borda superior deve estar a no mín. 1,80m do piso acabado. Quando inclinar 10º o espelho em relação a parede a altura da borda inferior deve ser de no máximo 1,10m e a borda superior de no mínimo 1,80m do piso acabado;
◦ Acessórios junto ao lavatório (como saboneteiras e toalheiros): devem estar entre 80cm e 120cm do piso acabado.
◦ Área de Transferência: deverá ser prevista uma área de transferência externa ao boxe, estendendo-se no mínimo 30cm além da parede onde o banco está fixado (veja a figura abaixo). Se houver porta no boxe esta não pode interferir na transferência da cadeirade rodas para o banco e deve ser de material resistente a impactos;
◦ Boxe: a medida mínima é de 90 x 95cm;
◦ Banco: deverá haver dentro do boxe um banco de apoio articulado ou removível, com cantos arredondados e superfície antiderrapante e impermeável. Comprimento mínimo 70cm, profundidade mínima 45cm e altura de 46cm em relação ao piso acabado;
◦ Chuveiro: registros e misturadores devem ser do tipo alavanca, preferencialmente monocomando e instalados a 45cm da parede de fixação do banco e a 1m de altura em relação ao piso acabado. Deve haver ducha manual, na qual deve haver o controle de fluxo da água e a ducha deve ser instalada a 30cm da parede de fixação do banco a altura de 1m do piso acabado;

Modelo 3: bacia sanitária, lavatório e ducha. Fonte: Portal Clique Arquitetura.
Elevação apresenta medidas de colocação dos equipamentos. Fonte: Portal Clique Arquitetura.
Banheira


◦ Banco lateral: altura 46cm, 45cm largura, com parede atrás para apoio e com largura igual à da banheira (indicado em marrom na figura abaixo);
◦ Banheira: altura 46cm do piso;
◦ Registros: 30cm acima da linha da banheira, de preferência monocomando e acionado por alavanca;
◦ Barras laterais: horizontais e verticais, 20cm acima da linha da banheira e com 90cm de comprimento (em vermelho indicamos a barra vertical que está a 20cm da linha da banehiro e tem 90cm de comprimento).

Ilustração apresenta banheira e banco representado na cor cinza com suas medidas. Fonte: Portal Clique Arquitetura.

Fontes Consultadas e Indicadas:


NBR9050 / 2004 - 2ªedição. Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos.

03 novembro 2010

Madeira | Use Com Consciência



Se você é fã desse material nobre, conheça os cuidados para escolher opções sustentáveis para a estrutura, o piso e os móveis.

Quanto vale uma árvore que foi retirada da floresta de maneira sustentável, ou seja, de modo a garantir a manutenção da biodiversidade da área ao longo de muitos anos? Essa talvez seja a principal questão quando o assunto é o uso consciente da madeira. O Greenpeace Brasil estima que 80% das toras produzidas anualmente na Amazônia tenham origem ilegal.

“Muitas vezes, elas são obtidas de forma predatória, sem pagamento de impostos ou cuidados socioambientais”, afirma Daniele Rua, coordenadora de Cadeia de Custódia FSC (Conselho de Manejo Florestal), da certificadora Imaflora. “São fatos que permitem um preço final mais baixo”, explica. Em outras palavras, a madeira ilegal é falsamente barata.

Mas isso não quer dizer que a versão sustentável tenha que custar muito mais. Segundo o Imaflora, algumas empresas vendem produtos de origem comprovada com sobrepreço, pois têm clientes que condicionam a compra à certificação e aceitam pagar mais por isso. Para o arquiteto Gustavo Calazans, de São Paulo, falta um equilíbrio. “Uma demanda maior ajudaria a baixar o preço”, diz.

SELOS VERDES

Para a construção de estruturas, desde os anos 60, as árvores nativas dividem espaço com as plantadas, que já ocupam 6,1 milhões de hectares no país. “As de reflorestamento, como pínus e eucalipto, podem ser cortadas com idade entre 10 e 15 anos, enquanto as nativas precisam de mais de 30 anos”, compara Carlos Alberto Funcia, presidente da Sociedade Brasileira de Silvicultura. Mas é preciso considerar que essas espécies não dispõem de alta resistência natural e pedem mais cuidados na manutenção. Hoje, cerca de 60% dos quase 5,5 milhões de hectares de florestas certificadas no Brasil pelo FSC correspondem a áreas plantadas. Os outros 40% são florestas naturais, sobretudo da Amazônia. Para muitos especialistas, carimbos verdes seriam a única forma de garantir a sustentabilidade. Além dele, o Brasil conta com o Cerflor (Programa de Certificação Florestal), do Inmetro. Eles provam que houve controle na extração, com baixo impacto ambiental e preocupação social. “Mesmo que a madeira tenha entrado legalmente em São Paulo, não significa que ela também tenha sido produzida assim”, observa Maurício Voivodic, coordenador de certificação de florestas naturais do Imaflora.

Este artigo foi extraido há meses da internet, enquanto fazia algumas pesquisas, no entanto, me esqueci de copiar os créditos da fonte. Por ser um tema de grande importância, insisti na publicação aqui no blog. Peço desculpas ao autor.
Fotos Google.

01 novembro 2010

{Curta!} Halloween: Décor sem Terror

Cada vez mais 'abrasileirada' a cultura do dia de Halloween (Dia das Bruxas), temos visto muito por aí, casas, prédios e estabelecimentos, decorados para o tema. Eu, particularmente (mesmo!), sou um tanto supersticiosa (ou cautelosa, por assim dizer...rs) em lidar com itens que remeta ao mundo 'dos-que-já-foram'. Vejo de tudo, nas decorações de Halloween, mas na maioria delas, o lema parece ser: ATERROIZE! Então exageram em caveiras, faca na cabeça, sangues etc. Passa uma sensação muito desconfortante para mim - e, de verdade, sem condenar ninguém que curta levar a ferro e fogo o tema hein?!

Bem, então separei algumas inspirações mais Décor que Terror =) para representar a 'bruxinha' que existe em mim! Vamos lá! {Curta!}














Fotos Google
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